O médico legista responsável pela autópsia em Michael Jackson assegurou que é totalmente falsa a notícia publicada pelo jornal inglês The Sun, sobre o estado lastimável em que encontraram o corpo do cantor.O legista do condado de Los Angeles publicou a seguinte declaração, segundo o site TMZ:
"O informe publicado não procede deste escritório. Eu não sei de onde vem a informação ou de quem vem a informação, mas não é exato. Parte disso é totalmente falsa".
Como OFuxico noticiou, fontes disseram ao The Sun que Jackson estava quase sem cabelo, usava peruca no momento da morte, tinha várias cicatrizes cosméticas no corpo, além de machucados nas costas que indicavam uma forte queda, feridas nos joelhos e pernas e faltava a ponta do nariz.
Uma foto do cantor, já morto, dentro da ambulância, foi divulgada pelo programa de televisão Entertainment Tonight. Na imagem, é possível ver parte do cabelo ralo de Jackson, além dos procedimentos de uma traqueotomia;
Confira o que foi Dito:
São as primeiras revelações da autópsia realizada a Michael Jackson e surgiram a público, esta segunda-feira, pelo jornal britânico de The Sun.
O cantor pesava apenas 51 quilos e só tinha pastilhas no seu estômago quando morreu. O diário sensacionalista fala mesmo num cadáver que parece um «esqueleto» e muito deteriorado.
As pastilhas que estavam parcialmente dissolvidas no seu estômago terão sido ingeridas antes da injecção de analgésicos que alegadamente causou a paragem cardíaca.
Durante os esforços dos médicos para reanimar o artista, Michael Jackson ficou com várias costelas partidas e quatro marcas à volta do coração destinadas a abastecer o corpo com adrenalina.
O corpo tem marcas de várias injecções que Michael Jackson recebia três vezes por dia há já vários anos. As várias cicatrizes são o resultado das 13 operações plásticas que a estrela pop realizou ao longo da sua vida.
Michael Jackson estava com uma peruca na hora da morte, porque se encontrava praticamente careca devido ao efeito dos medicamentos.
O cantor apresentava contusões nas pernas e nas costas, que apontam para uma queda recente.
«A família do Michael e os seus fãs vão ficar em choque quando se aperceberem do estado em que ele estava», disse fonte próxima dos Jackson.
Estes resultados podem piorar a situação do médico Conrad Murray, que se acredita que terá dado a última injecção de Demerol em Michael Jackson.
As marcas da reanimação mostram que esta foi feita quando o cantor estava deitado na cama. No entanto, os primeiros socorros básicos indicam que o paciente deve estar virado para cima numa superfície dura antes das compressões. A forma como a máscara de oxigénio e os tubos foram inseridos também não foi a melhor.
Pelo contrário, há provas de que Michael Jackson estava a recuperar bem de um cancro da pele.
Fontes citadas pelo The Sun garantem que a família está a preparar um processo multi-milionário contra o médico.
O cantor pesava apenas 51 quilos e só tinha pastilhas no seu estômago quando morreu. O diário sensacionalista fala mesmo num cadáver que parece um «esqueleto» e muito deteriorado.
As pastilhas que estavam parcialmente dissolvidas no seu estômago terão sido ingeridas antes da injecção de analgésicos que alegadamente causou a paragem cardíaca.
Durante os esforços dos médicos para reanimar o artista, Michael Jackson ficou com várias costelas partidas e quatro marcas à volta do coração destinadas a abastecer o corpo com adrenalina.
O corpo tem marcas de várias injecções que Michael Jackson recebia três vezes por dia há já vários anos. As várias cicatrizes são o resultado das 13 operações plásticas que a estrela pop realizou ao longo da sua vida.
Michael Jackson estava com uma peruca na hora da morte, porque se encontrava praticamente careca devido ao efeito dos medicamentos.
O cantor apresentava contusões nas pernas e nas costas, que apontam para uma queda recente.
«A família do Michael e os seus fãs vão ficar em choque quando se aperceberem do estado em que ele estava», disse fonte próxima dos Jackson.
Estes resultados podem piorar a situação do médico Conrad Murray, que se acredita que terá dado a última injecção de Demerol em Michael Jackson.
As marcas da reanimação mostram que esta foi feita quando o cantor estava deitado na cama. No entanto, os primeiros socorros básicos indicam que o paciente deve estar virado para cima numa superfície dura antes das compressões. A forma como a máscara de oxigénio e os tubos foram inseridos também não foi a melhor.
Pelo contrário, há provas de que Michael Jackson estava a recuperar bem de um cancro da pele.
Fontes citadas pelo The Sun garantem que a família está a preparar um processo multi-milionário contra o médico.
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